Amante diz que médico não queria separar e gostava das duas

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Em depoimento à Justiça, Letícia Camilo Laurindo, apontada como amante do médico Luiz Antonio Garnica, acusado de matar a esposa, afirmou que ele não desejava se separar da vítima e gostava das duas. A declaração foi feita durante audiência de instrução do processo que investiga a morte de Larissa Fernandes, professora de pilates, envenenada em março deste ano.

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“Ele não ia se separar, ele não queria se separar. Isso está bem esclarecido nas mensagens com ele. Ele não queria, ele gostava dela, mas ele gostava de mim também. Gostava [das duas ao mesmo tempo], mas eu também gostava do Luiz”, disse Letícia à Justiça.

Relação Extraconjugal e Acusações

Letícia Camilo Laurindo também relatou que mantinha um relacionamento com outro homem enquanto estava com Garnica, mas a relação com o médico era intensa. Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, estão presos desde maio e aguardam julgamento popular, acusados de homicídio qualificado e feminicídio. O médico também é acusado de fraude processual.

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A investigação revelou que, no início de março, Larissa descobriu a relação extraconjugal do marido. Na véspera de sua morte, ela informou a ele que buscaria um advogado para tratar da separação. A Polícia Civil e o Ministério Público concluíram que a professora foi envenenada pela sogra a mando do filho, com o objetivo de evitar a partilha de bens.

Investigação por Fraude

Além disso, a Justiça determinou a investigação de Letícia por falsidade ideológica. Ela alegou, em um documento enviado à Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que mantinha união estável com Garnica. Apenas familiares, incluindo parceiros em união estável reconhecida por lei, têm acesso ao preso. Contudo, em audiências, ambos negaram a união estável, levando à investigação.

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Com informações da EPTV.

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